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29/05/13 às 20h27 - Atualizado em 29/10/18 às 12h43

Ouvidoria na Copa – DF marca presença em encontro para apresentar projetos

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Nesta segunda-feira, 27, teve início em Salvador o 1º Encontro de Ouvidorias das Cidades-Sede da Copa do Mundo Fifa 2014. Representando o DF, estão presentes a Ouvidora Geral, Vera Lúcia, e a coordenadora de Articulação de Ouvidorias, Vanessa Ottoni.

O objetivo do evento, que teve duração de dois dias foi o debate sobre as estratégias que visam o melhor atendimento aos cidadãos durante a Copa do Mundo em 2014. Cerca de 200 ouvidores de todas as regiões do País, entre eles as ouvidorias municipais e estaduais das cidades-sede participaram do encontro apresentando projetos de atuação das ouvidorias durante o evento.

Na avaliação do ouvidor-geral do Estado da Bahia, Jones Carvalho, o Encontro foi um momento singular para o debate nacional sobre o papel das ouvidorias durante os eventos esportivos. Já o ouvidor do município de Salvador, Humberto Viana, frisou que o evento possibilita as ouvidorias das Cidades-Sede o intercâmbio de ideias e projetos.

No painel de abertura, o secretário estadual da SECOPA, Ney Campello, defendeu que a ouvidoria deve atuar como um canal de interlocução com a sociedade. “A ouvidoria é a garantia de que a cidadania estará inclusa nos megaeventos”, pontuou.

Maria Ivonete, ouvidora do Ministério do Esporte, após fazer um breve histórico das ouvidorias no Brasil, argumentou que as ouvidorias precisam atuar de forma integrada na Copa. Já o ouvidor da Secretaria Nacional da Igualdade Racial, Carlos Alberto, lembrou que os órgãos públicos devem estar alertas e combater qualquer forma de discriminação e intolerância.

Participação das Ouvidorias na Copa

O ouvidor-geral da União, José Romão, lembrou que as ouvidorias devem centrar sua atuação, principalmente, no atendimento aos cidadãos que não participarão dos megaeventos esportivos, pois “serão eles que terão a sua rotina mais modificada durante a Copa”.

O ouvidor-geral do Estado da Bahia, Jones Carvalho, destacou a Copa será um bom exercício para potencializar o Sistema Nacional de Ouvidorias, “uma vez que, diante de um evento nacional, as ouvidorias de estados e municípios precisam atuar de forma integrada”, disse.

Na opinião de Carvalho, as ouvidorias podem desenvolver ações em três momentos: 1- no pré-evento, ao identificar pontos fortes e fracos da organização; 2- durante o evento, atuando como canal de interlocução com a sociedade, e 3-pós-evento, ao avaliar a organização da Copa.

A Ouvidora Geral do DF, Vera Lúcia, participou da mesa redonda proposta no primeiro dia e na ocasião pontuou os avanços do DF em relação às ouvidorias: criação da rede de ouvidoria; implantação do Sistema de Ouvidoria e Gestão Pública (TAG) e do tridígito 162 para recebimento das manifestações.

Participaram também deste momento a ouvidora do Estado do Mato Grosso, Edilene Lima, que destacou a importância da transparência das contas públicas; além do ouvidor do Estado de Minas Gerais, Fábio Caldeira, e Saulo Amaral, ouvidor da prefeitura de Belo Horizonte, que defenderam uma ação conjunta dos poderes municipais e estaduais das Cidades-Sede durante os megaeventos esportivos.

 

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