O encontro serviu para orientar e integrar as equipes de Ouvidoria e discutir as ações para 2022.
O controlador-geral do Distrito Federal, Paulo Wanderson Martins, abriu a primeira reunião geral com as Ouvidorias do Distrito Federal. O controlador destacou a importância de cada servidor e o trabalho feito pelas Ouvidorias. Para ele a troca de experiências nesses encontros é enriquecedora. “Nós estamos em todos os lugares do DF, em cada órgão. Essa rede de contato contribui cada vez mais para o crescimento profissional de cada servidor e também no alcance da qualidade do serviço prestado”, pontuou. Em seu discurso de abertura, o controlador contou sobre a construção da sua carreira e motivou os participantes a traçarem metas e objetivos para esse ano.
A ouvidora-geral, Cecília Fonseca, deu continuidade ao encontro e seguiu motivando as equipes para que continuem realizando as entregas da melhor forma possível. “Essa reunião é significativa porque ela tem como objetivo principal trazer a positividade para o trabalho dos ouvidores”, explicou. Cecília apresentou as diretrizes gerais para 2022, o andamento das ações e o resultado do monitoramento do desempenho da rede de Ouvidorias. Para Cecília, além do bom desempenho individual, cada Ouvidoria tem que buscar o desempenho coletivo. “Somos uma rede e o desempenho de um reflete em todos. O nosso plano de ação continua sendo dar a melhor resposta para o cidadão”, finalizou.
Ainda dentro da proposta do encontro, a ouvidora-geral, falou sobre a importância da Rede SIGO. “A rede surgiu com o objetivo de reunir as Ouvidorias e ajuda-las a desempenhar o melhor serviço”, explicou Cecília que ainda pontuou a necessidade de maturidade para cada ouvidor. “É preciso que cada um tenha seu papel bem fundamentado e saiba trabalhar com resultados positivos e negativos”.
Para finalizar, Cecília, falou sobre próximos encontros e a possibilidade de serem presenciais: “o nosso interesse é fazer os encontros presencialmente. No momento estamos estudando o modelo híbrido, mas vamos garantir que independente do modelo, a troca de conhecimento será bem grande”. Há ainda a previsão de cursos de capacitação a distância para os ouvidores e também a revisão do Manual de Ouvidoria com diretrizes e acessibilidade.
Fonte: ASCOM/CGDF
Arte: Lúcia Coimbra
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